INSANIDADE
Espero por ti o que for necessário
Escondendo as minhas fraquezas
Lutando contra os restos de um imaginário
Que nada mais são que incertezas
Espero por ti no silêncio da madrugada
Buscando-te no fundo de uma memória
Que o vento deixa ancorada
Numa paz de espírito sem história
Espero por ti, mas valerá a pena?
Continuo a acreditar que sim
Mas nem sei se sou eu que acena
Toda a loucura num pranto sem fim
(Kundun - Novembro 2004)